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A solidão e a saúde física e mental dos idosos

Com as transformações ocorridas ao longo do tempo na sociedade as casas que até décadas anteriores eram um espaço comum de convivência entre gerações estão cada vez com menos habitantes e cada vez mais idosos moram sozinhos ou com familiares que passam muito tempo fora de casa cumprindo os afazeres da vida moderna. Assim, o medo da solidão é uma realidade para muitos idosos. Outros fatores também contribuem para alimentar esse sentimento como aposentadoria, perda ou afastamento de pessoas queridas, mudanças físicas que podem dificultar a independência na realização de algumas atividades, sensação de abandono ou a vontade própria de isolar-se. Como qualquer transição, a passagem para a melhor idade vem cheia de mudanças e acolhê-las, entendê-las e saber lidar com elas torna o processo mais suave e saudável.

Segundo uma reportagem publicada no jornal Correio Braziliense, pesquisas de várias universidades (Universidade de Chicago, Universidade de Brigham Young e Universidade York, por exemplo) apontam uma relação entre a solidão e o desenvolvimento de doenças. As situações enfrentadas nessa fase da vida podem afetar diretamente a saúde física das pessoas idosas, podendo aumentar em 14% o risco de morte, em 29% o risco de desenvolvimento de doenças coronárias, em 32% o risco de acidentes vasculares e podem alterar a produção das células de defesa do corpo. Algumas dessas pesquisas associam os impactos da solidão no organismo aos impactos do consumo de cigarros e bebidas alcoólicas.

Para a mente, a solidão é um sentimento perigoso e se prolongado pode abrir espaço para doenças como depressão e distúrbios de ansiedade. Para as pessoas que convivem com um idoso a solidão tende a ser vista como algo passageiro, ou até ser subestimada, o que pode trazer sérias consequências para seu estado mental e aumentar a sensação de abandono e incapacidade.

Mas a verdade é que a terceira idade não precisa ser uma fase de despedidas e fins, mas sim de começos, recomeços e descobertas. Para evitar situações que possam provocar a vontade de isolamento, é essencial envelhecer com qualidade de vida, mantendo uma dieta balanceada e corpo e mente ativos.

Profissionais da área de saúde ressaltam a importância do estímulo a atividades de integração social com pessoas da terceira idade, não só como um tratamento, mas como uma prevenção contra a solidão. Passeios, ginástica, dança, atividades artísticas e manuais podem ser grandes aliados nessa idade, contribuindo para a manutenção da qualidade de vida e fazendo do envelhecimento não um processo de isolamento, mas uma oportunidade para novas histórias.

A unidades do Grupo Altevita contam com uma equipe multidisciplinar e uma grande variedade de atividades para movimentar e promover a socialização dos nossos hóspedes. Em nossas unidades, a solidão passa longe e os idosos contam com inúmeras possibilidades a seu favor!

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