
A dança e seus efeitos positivos no envelhecimento cerebral
Se quem canta seus males espanta, quem dança também! A ciência comprova que dançar previne doenças físicas e psicológicas, além de melhorar o quadro clínico de quem já tem algum problema de saúde. A dança incentiva vários efeitos positivos no nosso corpo e mente, contribuindo para que haja a desaceleração do envelhecimento cerebral, por exemplo.
Atuando ativamente no cérebro de idosos, a dança melhora a função cognitiva. O movimento causado pela dança impacta diretamente no hipocampo – área do cérebro responsável pela memória – e contribui para que o idoso melhore seu equilíbrio. Além disso, a dança também favorece a regeneração das células cerebrais.
Ao envelhecermos, a área do hipocampo tende a diminuir de tamanho e a dança auxilia na tentativa de fazer com que essa área se mantenha da mesma forma. Isso é fundamental para evitar que haja algum tipo de declínio cognitivo ou surgimento de doenças.
Ainda, para aqueles que gostam de danças de salão, tão presentes na nossa cultura, a prática contribui para a melhoria da concentração e coordenação motora. Por esse motivo, a dança também é recomendada para prevenção do Alzheimer.
Além desses fatores, a dança está atrelada à autoestima e bem-estar. Por isso, é uma aliada no combate à depressão. A dança também libera endorfina, que é o hormônio ligado à sensação de prazer, felicidade e motivação, logo demonstrando seu caráter benéfico contra transtornos depressivos.
Desse modo, a dança nos traz inúmeros benefícios não só para o corpo, mas também para o cérebro. Tais vantagens são nossos aliados para desacelerar o envelhecimento cerebral e conquistar maior qualidade de vida e longevidade. Portanto, levante da cadeira, coloque sua música favorita e dance!